COMPANHIA DOCAS DE SANTOS

Sinopse/Enredo

O cais do porto de Santos com seus 4.720 metros de extensão. A movimentação de estivadores no cais, os galpões das oficinas mecânicas e a fundição, montagem e carpintaria da Companhia Docas de Santos, empresa concessionária do porto desde 1888. Busto de Guilherme Benjamin Weinschenck, engenheiro brasileiro responsável pelos projetos das obras da Companhia. A saída dos operários das oficinas para o almoço e o lançamento de pequeno barco ao mar. As ferrovias da São Paulo Railway que servem o porto. A descarga e o carregamento de navios feitos com o auxílio de guindastes. O embarque de carne congelada da Companhia Continental, e de passageiros transportados em trem da São Paulo Railway, no transatlântico Andes da Mala Real Inglesa - as manobras de saída desse navio, auxiliado por um rebocador. A atracação do navio francês Lutetia. Os reservatórios de óleo combustível do porto. A chegada do café em carroças e caminhões e a esteira que transporta as sacas até os paquetes norte-americanos Vandyck e Pan America. Aspectos dos armazéns, do frigorífico e dos escritórios da companhia. A pedreira localizada em Jabaquara, cujas britas são transportadas por via férrea. A usina hidrelétrica de Itatinga e a vila de mesmo nome para funcionários da companhia que trabalham na usina, aspectos como a casa dos engenheiros, o posto médico e a Escola Docas de Santos para os filhos dos empregados.